O deputado paraense do PSC, Zequinha Marinho, subiu à tribuna da Câmara nesta quarta-feira (5) para protestar contra o que chamou de “aberração contra a família brasileira”. No último capítulo da novela “Amor à Vida”, exibido no horário nobre da Rede Globo, o Brasil assistiu ao primeiro beijo gay mostrado por uma novela da emissora. A cena causou polêmica no país e de acordo com Marinho, envergonha e afronta ...a sociedade.
“Eu vim aqui fazer um protesto contra a aberração, a afronta que foi o último capítulo da novela da Rede Globo, que coloca no ar, para vergonha da família brasileira, um beijo gay. Todo mundo sabe que qualquer fofoca que sai na televisão já é dada a chancela de que ali é verdade. Saiu na televisão, é verdade. Apareceu no programa do fulano, no jornal tal, isso vira o comentário e é isso que se passa ali. Então a televisão tem um poder de influência muito grande. Se uma atriz usa uma roupa diferente, aquilo vira moda, por causa do poder que tem a comunicação televisiva. Eu não posso me calar aqui porque isso faz o meu sangue ferver”, desabafou o deputado.
O parlamentar afirmou ainda que apesar de saber que será chamado de retrógrado, tem o direito de manifestar sua indignação contra um fato que fere a família e os princípios bíblicos. “Se nós vivemos numa democracia, eu, todos os cristãos e todos aqueles que prezam pela moral e pela decência têm o direito de pensar e de preservar a família diante de uma situação tão difícil, tão constrangedora, e tão vergonhosa”, finalizou.
“Eu vim aqui fazer um protesto contra a aberração, a afronta que foi o último capítulo da novela da Rede Globo, que coloca no ar, para vergonha da família brasileira, um beijo gay. Todo mundo sabe que qualquer fofoca que sai na televisão já é dada a chancela de que ali é verdade. Saiu na televisão, é verdade. Apareceu no programa do fulano, no jornal tal, isso vira o comentário e é isso que se passa ali. Então a televisão tem um poder de influência muito grande. Se uma atriz usa uma roupa diferente, aquilo vira moda, por causa do poder que tem a comunicação televisiva. Eu não posso me calar aqui porque isso faz o meu sangue ferver”, desabafou o deputado.
O parlamentar afirmou ainda que apesar de saber que será chamado de retrógrado, tem o direito de manifestar sua indignação contra um fato que fere a família e os princípios bíblicos. “Se nós vivemos numa democracia, eu, todos os cristãos e todos aqueles que prezam pela moral e pela decência têm o direito de pensar e de preservar a família diante de uma situação tão difícil, tão constrangedora, e tão vergonhosa”, finalizou.
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