Na última sexta-feira, estreou em mais de 3.000 salas de cinema espalhadas pelo país, o remake da clássica franquia dos final dos anos 80, RoboCop.
Com a MGM Studios apostando todas as fichas na produção dirigida pelo diretor brasileiro José Padilha, RoboCop é a esperança para tirar a produtora da crise financeira.
Pro blockbuster, foram necessários US$ 100 milhões, orçamento modesto em comparação com outras super produções como Iron Man 3 (US$ 200 milhões) e Transformers 3 (US$ 195 milhões). Mas Padilha soube bem o que fazer com o rico dinheirinho da MGM e emplacou, na primeira semana de estreia, a liderança na bilheteria em dez países no primeiro fim de semana de estreia, incluindo Alemanha, Austrália e França.
RoboCop foi febre, sucesso total quando lançado em 1987, tanto que ganhou uma trilogia, série de TV e animação! (Apesar de serem ruins PARA caramba!)
Eu fui assistir ao filme no domingo e, uma das minhas considerações é a aparência da versão antiga do policial. Cara, dava agonia aquela pele esticada, colada e com metais enfiados. Você olhava e pensava: “É um robô”.
O gif abaixo mostra isso.
Foi assim que eu agi quando tive minha última diarreia
Já essa versão de 2014, tem um visual bacana, mas não traz aquela verdade, sabe? De um policial que se ferrou e virou um ciborgue.
Faces do Alex Murphy
Vendo esse comparativo, perece, apenas, que o ator vestiu a roupa partiu pra galera! E é bem a sensação que se tem quando o vê correndo ou tendo movimentos bruscos.
Aliás, se o RoboCop perdeu quase o corpo todo só sobrando a espinha dorsal, por que raios ele não gira no eixo da sua bacia???
Outro detalhe é o visor. Na primeira versão parecia que estava vendo como ele. Já no remake, dá a impressão que estou jogando videogame e só.
No detalhe, as diretrizes do RoboCop:
1: Servir a confiança pública
2: Proteger os inocentes
3: Cumprir a lei
2: Proteger os inocentes
3: Cumprir a lei
Nos anos 80, o sistema operacional que imperava era a Microsoft. Se o RoboCop de 2014 também tiver o sistema operacional da Microsoft, certeza que daria tela azul se atuasse no Brasil. Principalmente nas duas últimas diretrizes.
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