Na Diligência da Comissão de Direitos Humanos realizada em Ig. Miri na Barraca de Santa'Ana o Prefeito Municipal foi convidado a compor a mesa das autoridades, mas como ele parece ter medo desses eventos populares, onde não se dá e nem se sorteia a nada a ninguém, ele mais uma vez mandou o seu "fiel escudeiro", Dr. Amadeu Filho, assessor jurídico do município, que já no final da audiência solicitou a palavra, já que a mesma não tinha sido lhe concedida pelos que presidiam a audiência. Dr. Amadeu proferiu um discurso onde parecia estar "nervoso" e "desconsertado", "como uma flor amarela e um jardim vermelho", sendo que chegou a se exaltar e discutir com os participantes da plateia. No seu discurso o representante começou contando fatos de sua vida pessoal e como com o apoio da sua família conseguiu vencer seus problemas pessoais, posteriormente fez uma analise sobre o problema da violência como um problema nacional e finalizou afirmando "desconhecer a existência de grupos de extermínio em Igarapé-Miri", frase que lhe rendeu boas vaias dos presentes. Mas o que me chamou a atenção foi que em nenhum momento ele expôs quais as políticas de segurança o prefeito municipal, o qual ele estava "representando", tem usado para minimizar o problema da violência crescente em Igarapé-Miri. Amadeu Filho tentou justificar-se e tirou o corpo fora, e deixou o prefeito no "fogo", inclusive disse que ele (Amadeu) "tentou criar um acordo de paz entre os bairros rivais", mas parece que não foi bem sucedido.
Quem quer um representante que não lhe representa?
Se for assim é melhor não mandar ninguém!
Se for assim é melhor não mandar ninguém!
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